A taça conduz o vinho até a boca e a forma do recipiente realça as características da bebida liberando seus aromas. Ou seja, a taça apropriada destaca as qualidades do vinho.
A primeira taça destinada à bebida era a Coupe, também conhecida como Vintage, perdeu a vez para a Flûte, cujo nome remete à flauta nos anos 1960.
Alguns apreciadores da bebida afirmam que a Coupe pode interferir na conservação do espumante ao dispersar mais rapidamente os aromas. Já a Flûte, afirmam que poderia não revelar todas a nuances de uma bebida de qualidade ao fazer com que o gás se sobreponha aos aromas.
De alguns anos para cá, a tradicional Flûte, de formato alongado e de boca fechada, vem sendo substituída por taças de vinhos tranquilos em serviços de bares e restaurantes, em degustações e aulas. Entretanto, há quem seja extremamente fiel à taça longa, que acabou se tornando um símbolo que reforça a natureza festiva dos vinhos espumantes.
Ao mesmo tempo, muitos amantes do vinho aderiram às taças Tulipa – muito elegantes e com bojo médio.
As diferenças existem, e um experimento com todas elas não deixa de ser interessante. O importante, para um apreciador da bebida, é conhecer as taças para escolher aquela que lhe proporciona maior conforto e prazer na degustação.
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